quarta-feira, novembro 30

OUTRO PRESENTINHO

Este presente ganhei da Clarice Villac. Ai que delícia ganhar presente.
Cheguei em casa e estava lá o pacotinho, amei, adorei!!
Eu sempre quis um calendário desse (Seicho-No_Ie) mas não sei porque nunca comprei, agora eu tenhooooooooooooo, vocês não teeeeeeeeeeeemmmmm, lá, lá, lá, lá...(plagiando Marieta)
Ele vai me acompanhar durante todo o ano que vem.
Lindo!

PRESENTINHO

Esta é a Amapola - a bruxinha do regime. Ganhei do meu amigo Géber, veja só: na frente ela tem um altéres para fazer exercício e atrás (escondidinho) tem um sorvetão... Ele ainda disse que ela é a minha cara???? Não entendi!!

CASA SEM VERACIDADE


CASA SEM VERACIDADE

(À Vera Vilela)

Por certo amanheceu, mas...
a cidade não tão maravilhosa
ficou mais triste e mais melancólica.

Vera saiu da cidade
a casa perdeu sua autenticidade:
a casa ficou sem (vera)cidade.
*
por Géber Romano Accioly
30/11/2005

HOSPÍCIO F.A.L.


Eu voltei, passei uns dias na instituição F.A.L. Felipe, Anninha e Lucyanna. Também tem por lá o Geber Accyoli claro. Tem essa placa na porta de entrada do apartamento deles. Me senti muito bem afinal, um louco a mais um a menos não faz diferença. Linda, bonita, feliz, uma família que dá gosto de ver e estar perto.
Já estou com saudades de todos, uma família pernambucana morando no Rio.
Aos poucos eu conto mais dessa gente tão gostosa.
Olha a plaquinha que tem na jardineira deles, que coisa mais fofa e verdadeira.



quarta-feira, novembro 23

CONVITE


FESTA! FESTA! FESTA!

A festa de confraternização e lançamento da sexta antologia dos anjos de prata está confirmada! Contamos com a presença de todos:
Autores da antologia, escritores e leitores do site, além dos parentes e amigos pessoais dos Anjos de Prata.

03 de Dezembro de 2005
Alameda Santos 870 - Jd. Paulista
(esquina com a Rua Joaquim Eugênio de Lima)
Após às 19:00h. - despesa a cargo de cada um

DE NOVO VIAJAR


To ficando viajadeira... Arrumei as malas, coisas básicas, pouca coisa.
Amanhã vou pro Rio. Vou para a casa de amigos muito especiais. A Aninha, o Felipe, a Luciana e é claro, meu amigo Géber mas, já avisei que se brigar comigo como faz no MSN ou me obrigar comer sementes germinadas eu volto na mesma hora... humpft!

São gente boa e linda que adoro, vai ser muito bom nos encontrarmos. Quem diria? Há pouco mais de um ano este encontro era quase impossível, eles moravam lá pra cima do mapa do Brasil, agora estão pertinho.
Amanhã então eu vou. Amanhã eu vou.
Dia 3 de dezembro tem o lançamento da VI Antologia dos Anjos de Prata e lá vai a Vera de novo... Sampa me aguarde!

To chegando!!!!

terça-feira, novembro 22

ALÍVIO


Alívio, pois, é minha meta.
Escrevo pensamentos flutuantes
Sentindo-me então completa!
*
vera vilela

segunda-feira, novembro 21

Parabéns Beto!


Que você seja muito feliz com tudo o que mais gosta!
Parabéns Alberto Carmo!

SÁBIA DECISÃO

(micro conto parte do e-book Ação e Reação)
SÁBIA DECISÃO
Vera Vilela


Eu ali parada.
Olho para cima, na escadaria: a mão estendida de meu pai que me levará até o altar.
Olho para baixo, do outro lado da rua: o amor que sempre desejei e que, tardiamente apareceu, me aguarda.
Olho em frente, minha grande amiga: parada, quieta, espera minha decisão.
Sigo em frente.
Quem ganhou foi minha razão.
Como dizia Pessoa em Cancioneiro;
“Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. “
Alguém achou que este micro conto foi escrito em sua homenagem mas acreditem, não o foi.

domingo, novembro 20

90 ANOS

Estive em Mauá comemorando com a família os 90 anos do Sr. Antonio Vilela da Rocha, meu pai! Ele está lindo e forte como sempre.
Foi um sábado gostoso. Dos irmãos faltou apenas o Luiz, o segundo na ordem descrescente.
A festa foi na casa do Carlinhos e juntou-se 4 gerações, a dos meu pais, dos irmãos, dos sobrinhos e dos sobrinhos netos.
Uma maravilha poder rever todos. E ver os pequenininhos então? Sem palavras...
Depois eu conto mais.
Nessa foto aí (tirada em maio) estão:
acima - Luiz Antonio Vilela (irmão) , Nilza Gonçalves Vilela (mãe), Antonio Vilela da Rocha (pai), Nilza Maria Vilela (irmã), Terezinha Maria Vilela (irmã);
abaixo todos irmãos - Carlos Donizetti Vilela, Rita Luzia Vilela, Vera Lúcia Vilela (eu) e Francisco de Assis Vilela.
Nesta foto ficou faltando os irmãos: Paulo Sérgio Vilela, Gilberto Gonçalves Vilela (irmão) e o nosso já falecido José Melchiades Vilela.
De volta agora à minha casa, aos amigos e claro ao meus gatos que eu já morria de saudade.
A semana promete.

sexta-feira, novembro 18

FORA DO AR


Meu filho aumentou a velocidade do speedy para 1 mb, adivinhaaaaaaaaaa?

Estou sem conexão, não funciona nada.
Diretamente de um Cyber Café, Vera vos fala e Santa Telefônica é quem sabe quando volto ao ar.
Até lá!
E para a telefônica e speedy?
BUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!

quarta-feira, novembro 16

MORTA VIVA

por Vera Vilela

Sinto triste.
Mão vazia, dedos que sobram.
Paixão amanhecida, sonho azedo.
Café amargo na xícara suja e encardida. Pão duro e cascorento.
Arroz cru e feijão babento. Panelas com véus verdes e líquidos brancos.
Cama desarrumada, lençóis fedidos. Fronhas echarcadas e salgadas.
Dentes limbosos, hálito podre. Pia mal lavada.
Dores pulsantes, cabeça zonza, temperatura alta.
Pernas peludas, unhas rachadas.
Cabelos brancos, olhos enrrugados.
Lágrimas em rios, angústia sem nome.
Solidão estúpida.
Atos autômatos, involuntários.
Vida morta, morta viva.
14/11/2005

terça-feira, novembro 15

sábado, novembro 12

OUTRA VEZ ELES!


Os filhotes Fido e Dido com Kadja. Ela não é a mãe mas, cuida deles e dá banho. Assim são os bichos, assim são os gatos. Ninguém ensinou ou disse que era o direito, era o certo. Essa gata, a Kadja, só aceita carinho (em pequenas doses) da sua dona mais próxima e veja só como adotou os filhotes.


Os outros gatos da casa, Elvis e Gatão, também os adotaram, são uma numerosa e feliz família.

sexta-feira, novembro 11

MEU GRANDE AMIGO

Este é o meu grande amigo, meu amor, minha força, a Luz que ilumina meu caminho.
Sl 22 AT
1. Salmo de Davi. O Senhor é meu pastor, nada me faltará.
2. Em verdes prados ele me faz repousar. Conduz-me junto às águas refrescantes,
3. restaura as forças de minha alma. Pelos caminhos retos ele me leva, por amor do seu nome.
4. Ainda que eu atravesse o vale escuro, nada temerei, pois estais comigo. Vosso bordão e vosso báculo são o meu amparo.
5. Preparais para mim a mesa à vista de meus inimigos. Derramais o perfume sobre minha cabeça, e transborda minha taça.
6. A vossa bondade e misericórdia hão de seguir-me por todos os dias de minha vida. E habitarei na casa do Senhor por longos dias.

quarta-feira, novembro 9

UM ABRAÇO PRA VOCÊ


















Queria muito estar com você e te apoiando amiga.
Fique com meu abraço sincero.
Estou te mandando energias positivas.
Tudo vai passar.

terça-feira, novembro 8

CABEÇA-DE-ABAJUR

O negão operou quinta passada. Esta foto é de hoje, 08/11, está bem, comendo e correndo e pulando, dando trabalho. Tinha um tumor e foi retirado.
Beijos a todos e obrigada pela preocupação.
Vejam a poesia que a Clarice Villac fez pra ele, que coisa mais lindo do mundo:

Saúde !


O Negão é tão bonito

sempre alegre e serelepe

senhor pai de muitos filhos

e marido da Lilica

Hoje brinca de abajour

e nos dá o seu "Bon jour!"

Enquanto ele se fortifica

a gente aqui versifica

e lhe manda um beijão !

Felicidades, Negão !


Tia Cla
08.11.2005

BRINCADEIRA DE BICHO

E tem gente que tem coragem de dizer que gato é arisco, é perigoso.
O gato siamês é o Elvis, que chegou há pouco tempo.
Os filhotes chegaram há uma semana.
Todos convivem em harmonia.





AMIGOS ETERNOS

AMIGOS ETERNOS

Por vezes me pego a pensar
Como encontrei um ou outro amigo
Não tem como explicar
O sentimento que transforma
Muda e reforma
Nosso mundo, nossa vida
Às vezes nos faz rir com suas piadas
Em outras chora junto nossas tristezas
A emoção se faz presente a cada instante
Seja ela do tipo que for
Jamais nos falta amor
Aquele sábio conselho
Aquele sorriso maroto
A bronca na hora certa
Um grande puxão de orelha
Ele tudo pode, tudo faz
Não há nada que nos separe
Nessa caminhada em conjunto
De mãos dadas em pensamento
Não nos largamos por um só momento
E basta um toque
Que ao outro provoque
Que lá estamos novamente
Como dois adolescentes
Fazendo confissões
Trocando emoções
Abrindo nossos corações
Amizade de muitas vidas
Almas sempre juntas
Que se curaram feridas
Que repartiram alegrias
Sensações ternas
Que se juraram-se eternas

sexta-feira, novembro 4

A NOVA RAÇA (mini conto)



- Atenção, atenção, todos os escolhidos dirijam-se à plataforma de embarque. Daqui a 30 minutos todas as composições estarão no ar rumo ao espaço desconhecido.

- Vamos Athes, corra!

- Não mamãe! Não irei sem você e papai.

- Vá meu filho, apenas os jovens poderão fazer a “Grande Viagem”, você irá e contará ao nosso povo tudo o que aprendemos aqui. Você é filho do grande rei Tharso e dará o exemplo de obediência a todos.

- Papai?

- Não adianta Athes, seu destino está traçado desde o seu nascimento. Pelos meus cálculos a grande montanha deve explodir a qualquer momento e levará ao fundo do mar a nossa amada Atlântida.

- Adeus papai e mamãe! Levarei o nosso brasão e contarei sobre a coragem de nosso povo.

E alçaram vôo todas as naves douradas. O céu ficou cor de ouro como se fosse uma despedida ao povo que mudou definitivamente o destino do planeta.

Athes ainda conseguiu ver antes de entrar em órbita, a grande explosão na ilha e sentiu uma dor aguda no peito quando pensou que talvez seus pais não sobrevivessem, afinal a câmara submersa de sobrevivência não foi testada, não houve tempo. Todos choraram, mas tinham uma missão e não poderiam falhar. Precisavam encontrar seu povo, teriam que percorrer toda a galáxia. Talvez apenas seus bisnetos chegassem a ver novamente o grande Deus Ashiláh.

Em Atlântida o povo recolhido viu a água que contornava a câmara submersa de sobrevivência, até chegar, por fora da abóbada central. Afundava lentamente, demorou cerca de 90 minutos até sentirem que a câmara havia se estabilizado.

De repente um barulho ensurdecedor, uma grande fenda se abria na abóbada da câmara, a água entrava em jatos fortes e os pais de Athes se abraçaram e evocaram o Deus Ahiláh mais uma vez.

A água cobriu tudo e o povo se olhava, submersos no fundo do oceano, se olhavam e não criam no que acontecia. Dores absurdas faziam o povo se curvar e fendas se abriam em seus pescoços por onde a água se filtrava. Já não precisam respirar o ar, tiravam seu oxigênio da água.

O grande milagre aconteceu. Renascia o povo de Atlântida.

FIDO E DIDO


Eles chegaram. O Fido e o Dido. Abandonados récem nascidos, foram amamentados na mamadeira pela veterinária. Fomos levar o nosso cão Negão para consulta e não resistimos, trouxemos os gêmeos louros. Na foto os dois estão brincando no AP.